domingo, 6 de outubro de 2013

JOGO DA VIDA



Um dia se ganha ali, no outro a perda.

A roda da fortuna, desfortúnio.

Ele contou as idas e vindas, as bocas que beijou,

Os abraços dados, os que recebeu...

As pedras que atirou e lhe atiram...

Não contailizara quase nada.

Esqueceu os riscos precisos para se ganhar.

Foi em frente na sua vida, página em branco.

Queria chamar por ela, mas não podia

ela o descartou, dane-se!! disse.

Você não trás uma alegria sequer!"

1x0

2x0

3x0

E vamos contando as vidas, os placares....

terça-feira, 12 de junho de 2012

NADA DE NOVO NESTE MUNDO




Sim, acordou e fez seu percurso caseiro normal. Fez o que tinha que fazer. Acordou pensando e desejando quem já havia estirpado de sua vida.  Pegou a infovia. Entre bom dias e curtidas viu a velha rotina sem cor, de sabor insosso, sem cheiro. Sim, era mais uma data. Em seu calendário dia e mais um dia. E como na música de um poeta que já se foi e tal qual um Testemunha de Jeová, não comemora data alguma. Afinal, sabe o quanto as datas são comerciais, por isso não se mastiriza por isso ou por aquilo. Enfim, seguiu, abriu outra janela. Mas sem antes olhar em volta e ver como certos seres a sua volta se comportam e não se tocam de suas vidas. Pela janela que abriu, também nada de muito novo. Resolveu sair por um instante. Lembrou: tem uma tarefa a cumprir. Escuta sons indesejáveis que vêm da sala e da cozinha. Quando escreve e pensa gosta do som do silêncio. Daqui a pouco pegará a infovia novamente. Bom dias e curtidas.  

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Apenas querendo sentidos.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

DE VOLTA À RUA



Faz tempo que não me dirijo a este lugar cibernético.
Às vezes o esqueço, não pela intenção de esquecê-lo. São as demandas do dia a dia: busca pela sobrevivência, alegrias (felicidade ocupa lugar no espaço?!), preocupações, medos, perca de tempo, cansaço, a falta de algo suficientemente bom para dizer e cravar aqui... Aí! São tantas coisas ao mesmo tempo que nem parecem serem carregadas por minhas mãos, pelo meu tamanho pequeno e meu corpo fino.
Mas sei que escrever e vir aqui e deixar algo é combustível para acender a chama da fome do prazer escritor. Navegar é preciso, escrever é preciso. E para isto, preciso de bons motivos, de olhar o não-óbvio. Aliás, detesto obviedade e me detesto quando me dou conta que caio em obviedade.
Abriu o sinal. Agora pego outra rota. Até a volta. Vou circular pela casa.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Demoro aparecer por aqui,
Não por que não queira,
Desdém,
Apareço quando é hora,
Quando as palavras merecem ser
Grafadas.
No mais percorro outros lados
Atravesso, atravesso
Chego, tenho vontade sair
Sem precisar de destino
Inquietação
Quando consigo sair do congestionamento
Chego ao outro lado da rua.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

hoje o dia na metrópole mais uma vez amanheceu ensolarado
como vem acontecendo há uns dias.
o dia tava lindo, se não fosse por uma coisa:
uma anta chamada Gilmar Mendes, deu uma caneta contra
os jornalistas, contra minha classe, contra meus colegas de faculdade,
contra a sociedade, contra o Brasil, contra a educação, contra o conhecimento,
contra os sonhos, contra as esperanças.
Devia ter dado um tiro contra ele próprio.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

3.500


3.500 reais, mas pode ser conversado.

3.500 ou um pouco menos eu compraria um fusca

que um cara que almoça onde eu venho comendo

esses dias tá vendendo.

caramba!

por falta de grana vou perder essa!